EM ESPUMA BANHADOS





Naquela, noite quente, em que ambos sentíamos o corpo ardente, fizemos amor, de uma forma envolvente.
Depois!
Exaustos, cansados e suados…
Corremos ambos para a banheira para tomarmos um banho e em doce essência perfumados ficarmos.





Sempre gostei de tomar banho ao lado de uma mulher, de sentir nas mãos o seu corpo molhado.
Por isso, a banhei e acariciei o seu corpo por inteiro não deixando que um só pedacinho escapasse ao meu carinho.
Friccionando e parando lá fui o seu corpo com muita espuma nas mãos massajando.

Primeiro nos ombros, depois nos seios e mamilos.

E se, na sua pele, toda aquela macia espuma eu espalhei. 
Em todo o seu corpo como uma criança brinquei.
Depois!
Na sua lisa barriga parei. 
E logo, mil carinhos com os meus dedos… Nela desenhei.


Mais tarde…
Apenas uma mão na sua barriga ficou já que a outra pelo seu corpo desceu e só parou quando a sua flor encontrou.

Uma flor sedenta. Em desejo molhada e faminta de uma nova estocada.

Encostei-me então maliciosamente ao seu corpo e introduzi o meu membro entre 
as suas pernas abertas ao desejo... 
enquanto ela se deliciava com o roçar do membro erecto e me pedia insistentemente, um beijo.

Senti então, que todo aquele carinho a fazia gemer baixinho.
Que um louco tesão a dominava e que nela a dúvida se instalava.
A dúvida, de ficarmos assim naquele roço extasiante ou de ser possuída e penetrada naquele mesmo instante.

Quando, com as suas mãos e de uma forma desajeitada…
Procurou levar o meu membro até à sua entrada, percebi que mais não podia esperar.
E foi assim… 
Que descoberta a entrada o meu apêndice físico não mais parou,
E, forçou, forçou, forçou… 
Até que o seu corpo se abriu e, ele nele se enterrou.

Ela gostou. Gritou. 




Pediu para eu não parar. 

E eu, não a podendo decepcionar 
fiz o meu ritmo aumentar até o meu sexo nela jorrar.


s@si