Depois de libertada a tensão sexual até aí contida e à medida que a excitação vai aumentando, o corpo da mulher vai sofrendo uma séria de alterações, que se vão tornando cada vez mais intensas até ao orgasmo.
Na mulher, são os músculos vaginais que desempenham então o papel principal.
Toda essa zona experimenta espasmos musculares e convulsões.
Quase sempre se verifica na mulher em cada orgasmo entre quatro e oito grandes contracções rítmicas seguidas depois de nove a quinze menos intensas.
O ritmo cardíaco e respiratório quase duplica.
A respiração torna-se ofegante e acelerada e a boca abre-se para soltar gemidos de prazer.
O orgasmo da mulher pode ser mais ou menos intenso conforme o tempo, a disponibilidade e envolvimento afetivo.
È através da estimulação clitoriana que a mulher tem o seu orgasmo.
Primeiro porque é esta zona do corpo que mais prazer proporciona, já que tem como única função dar prazer sexual.
Depois porque lá se concentram muitas mais terminações nervosas do que aquelas que existem no interior da vagina.
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