Li algures que existem muito
poucas provas do uso de cintos de castidade na Idade Média.
Talvez o primeiro desenho de
um tenha surgido no século XV.
Mas a ideia de um cruzado
enfiar a mulher num cinto de castidade ao partir para a guerra com a chave ao
pescoço parece ser pura fantasia.
É de crer que seriam as
próprias damas e não os cavaleiros quem controlava o acesso ao dispositivo,
para se protegerem das atenções indesejadas dos machos florentinos.
O século XIX também
testemunhou uma venda de cintos de castidade – que não eram para mulheres.
A teoria médica da época
vitoriana defendia que a masturbação era prejudicial para a saúde.
Assim os rapazes em que não se
pudesse confiar, para estarem sossegados com as mãos, eram forçados a usar umas
cuecas feitas de aço que muito os favoreciam.
Hoje!
Há por aí mais cintos de
castidade do que alguma vez houve na Idade Média.
Eles hoje existem, não para
evitar o sexo, mas sim, para o estimular.
Chamam-se dildos – E são
objectos para penetração vaginal ou anal.
Existem de vários tamanhos e
diâmetros.
Existem individuais e duplos
para uso em duo.
Podem também ser colocados
junto a área genital da mulher através de uma cinta ou de arneses.
A primeira diferença entre um
dildo e um vibrador é que os vibradores vibram e os dildos não.
Já a segunda é que os dildos
são usados para estimular as paredes vaginais (penetração) enquanto os
vibradores são mais dirigidos ao clitóris.
Os dildos devem estar sempre
limpos e serem frequentemente lavados em água e sabão.
Nunca partilhe o seu brinquedo
de prazer, a não ser…
Que o cubra com um
preservativo.