NUNCA VI OUTRA COMO ELA




Naquele quarto de motel entre duas camas, disse-me ela, baixinho….

Quando me viu sem roupa e com um olhar safado.

Vendo-te assim desnudado de mastro pronto e afiado toda a minha pele se arrepia, a minha vagina deixa de estar fria e todo o meu corpo padece e estremece.

Vem.

Joga-me para qualquer uma destas camas e diz que me amas.

Sustenta a minha fome com a tua lança e faz-me mulher sem deixar de ser criança.

Fiquei quieto e mudo.

Maravilhado por estar a olhar aquele corpo semi-desnudo que tanto me excitava.

Nunca gostei de amar mulher a correr e sempre preferi deixar crescer o seu prazer.

Mas naquela noite, ela estava arrepiada, louca e transtornada.

Seus mamilos estavam crescidos e duros de excitação e tudo o que mais desejava era que se consumasse a sua penetração.

Vendo que eu continuava ali entre o banheiro e o quarto parado… não hesitou,

avançou para mim e puxando-me pelo pénis para a cama me arrastou… 

Disse-me então ela! Vem.

Me faz mulher insana. Me beija me chupa. Me come com gana.

Autoritária, me disse… Vá lá… Me obedece. Ou então! Me esquece.
Me deixa num trapo, suada, cansada e toda encharcada.





Foi então, que já na cama… sobre ela avancei, e se com a boca a devorava com o meu apêndice físico fortes estocadas lhe dava, desenhando dentro dela, todo o prazer que ela precisava.

Linda era aquela mulher. 
Linda e tentadora, mas também muito autoritária e dominadora.

Nunca vi outra como ela.

Uma mulher que sem pudor anunciava o seu clímax entre gritos e gemidos de prazer e dor.

Que bom foi saber que toda a sua excitação residia afinal na minha incondicional submissão.


s@si