DOMINAÇÃO E SUBMISSÃO




Era noite, esperavas-me deitada e banhada pela luz da lua…
Mal entrei, mal senti o teu cheiro, mal te vi naquela cama nua, logo eu para ti, me enchi de um desejo feito de ternura.

Depois de muito prazer experimentar, olhando para ti, não mais resisti.
E no teu corpo de mulher… Me estabeleci.

Depois, docemente te torturei com as minhas mãos ousadas…
Tocando-te a pele, tocando-te os seios, tocando-te as nádegas.


E assim, para teu desespero, continuei por longo tempo, te fazendo delirar, tremer e arrepiar… Até te ver submissa e implorando para te penetrar.
Não o podia mais negar.
Pois… Perdida a calma, sempre o teu sexo com fervor pelo meu reclama.
Por isso…
Com o meu sexo vivo e carregado de um amor que pode causar dor, eu, rodeado de muito cuidado e com paixão, penetrei na tua escuridão.

Liguei o teu interruptor do prazer. 

E assim, transformei essa escuridão, em luzes coloridas de prazer.

Depois, guiei com excelência toda essa tua inexperiência.

E sem manhas, deixei que o meu sexo se transformasse na brasa incandescente que feria as tuas entranhas mas queimava em definitivo esse teu desejo tão indecente.

Agora tu! Estavas ali… 
Uma mulher diferente. 
Uma mulher com o desejo muito mais apurado.
Querias jogar comigo um jogo novo.
Querias que eu! Me fizesse teu subordinado.

No amor…
Eu! Nunca gostei de violência. 
Por isso, o teu fetiche foi realizado com leveza e com decência.

Na tua mão, tiveste então… O prazer da minha submissão.

Naquela noite, em que te tive… 
Nua, linda, perfumada, dominadora e pelo luar da lua banhada…
A tua alma foi minha e a minha foi tua.
Naquela noite vivida em muita excitação…
Tu!
Amas-te a minha submissão.
Enquanto eu!
Amei a tua dominação.




s@si