NÃO SABES TU






Naquele dia já distante!
Enquanto lias, e comias um gelado, 
descobri qual era o teu desejo mais secreto, sim! 
Tu me querias de um modo alucinado.
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Gostava do teu jeito ousado, e acredita que com as tuas palavras sempre ficava maravilhado.
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Não sabes tu,
Como eu gostava de agora neste momento, ficar enlaçado no teu abraço, perdido no tempo, e no espaço.
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Não sabes tu,
Como eu gostava de agora neste momento, te despir lentamente e beijar docemente.

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Não sabes tu,
Como eu gostava de te virar da barriga para baixo e te massajar os ombros, as costas e as nádegas, pressionando-as de encontro ao colchão,

Fazendo aquecer nele a tua vulva, e inundando o maroto do teu clitóris… 
De puro desejo e tesão.




Perigosa, sedutora, meiga e violenta.
Tu sempre me pedias que eu te implorasse amor.

Rendido a toda a tua exuberante beleza, eu sempre a teus pés ajoelhava e pelo meu prazer implorava.
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Deixa que te ame! Dizia-te eu…

Que penetre esse teu corpo ardente.

Deixa que te beije! Essa boca sensual e indecente.
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S@SI